15/10/2013

Você conhece o Greenpeace?

A história do Greenpeace começou em 1971, no Canadá, quando um grupo de ecologistas, jornalistas e hippies zarparam do porto de Vancouver, no Canadá, rumo ao Ártico.





A bordo de um velho barco de pesca chamado Phyllis Cormack, os ativistas queriam impedir que os Estados Unidos levassem a cabo testes nucleares em uma pequena ilha chamada Amchitka, na costa ocidental do Alasca.
Para levar adiante tal empreitada, o grupo tentou arrecadar fundos com a venda de broches. Verde (Green) e Paz (Peace) eram as palavras de ordem, mas não cabiam separadas no broche. Nascia assim o nome Greenpeace.
Interceptados antes de chegar a seu destino, os ativistas não impediram os Estados Unidos de detonarem a bomba. Mas sua obstinação e coragem despertou a atenção do planeta. Após forte pressão popular, os testes nucleares foram suspensos em Amchitka, então declarada santuário de pássaros. O protesto pacifista teve ainda consequências muito além da esperada. A ideia de que alguns indivíduos podiam fazer a diferença por um planeta mais verde e pacífico se tornou realidade e arrebatou uma legião de seguidores. Foi também o embrião do que é hoje a maior organização ambientalista do mundo.
Um dos tripulantes do Phyllis Cormack, o jornalista Robert Hunter, leu durante a viagem um livro sobre mitos e lendas indígenas. Um trecho impressionou a tripulação: ele narrava a previsão feita 200 anos antes por uma velha índia cree, chamada Olhos de Fogo, sobre o futuro do planeta:
“Um dia a terra vai adoecer. Os pássaros cairão do céu, os mares vão escurecer e os peixes aparecerão mortos nas correntezas dos rios. Quando esse dia chegar, os índios perderão o seu espírito. Mas vão recuperá-lo para ensinar ao homem branco a reverência pela sagrada terra. Aí, então, todas as raças vão se unir sob o símbolo do arco-íris para terminar com a destruição. Será o tempo dos Guerreiros do Arco-Íris.”
Alguns anos depois, o nome “Guerreiro do Arco-Íris” (Rainbow Warrior, em inglês) seria pintado no casco do mais famoso navio do Greenpeace e viraria sinônimo de ativismo ambiental.
Fonte: Greenpeace Brasil
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Agora vocês devem estar se perguntando, legal mas o que o Greenpeace tem haver com o blog?

Libertem nossos ativistas. Libertem a brasileira Ana Paula. Assine.
Pois é, nada, porém estive lendo mais sobre eles e acho super válido se aliar a causa, somos adolescentes e crianças hoje, porém amanhã seremos adultos, e se continuar o ritmo de destruição em que estamos vivendo, não chegaremos ao amanhã. É muito fácil dizer que ama os animais e a natureza, porém dúvido que você iria protestar em diferentes países sabendo que pode ser preso e tudo mais. Assinem a petição para libertar a Ana, ela é uma das ativistas que foi presa sob acusação de pirataria, depois assinem a petição para o projeto de lei Desmatamento Zero. Juntos nós podemos. 

XOXO